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Bom dia, seja vitorioso, não dê bola para aqueles que dizem que você não consegue, por que a realização, só depende de você.

Governo da mais detalhes sobre corte de R$15 bilhões

ECONOMIA

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O governo federal detalhou um bloqueio de gastos de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024, com R$ 11,2 bilhões em despesas bloqueadas e R$ 3,8 bilhões contingenciados.

  • A medida, anunciada inicialmente pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

O Ministério da Saúde foi o mais impactado, com uma contenção de R$ 4,419 bilhões, sendo R$ 998 milhões contingenciados e R$ 3,42 bilhões bloqueados.

O Ministério das Cidades teve a segunda maior redução, com um total de R$ 2,133 bilhões. Seguem-se os Ministérios dos Transportes e da Educação, com cortes de R$ 1,5 bilhão e R$ 1,2 bilhão, respectivamente.

Confira os demais valores de contenção correspondentes aos ministérios:

  • Ministério da Agricultura e Pecuária: R$ 453.323.480;

  • Ministério da Fazenda: R$ 443.715.223;

  • Ministério da Justiça e Segurança Pública: R$ 278.992.466;

  • Ministério da Previdência Social: R$ 305.951.125;

  • Ministério das Relações Exteriores: R$ 177.717.507;

  • Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar: R$ 216.565.224;

  • Ministério do Esporte: R$ 135.283.672;

  • Ministério da Defesa: R$ 675.677.698;

  • Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional: R$ 719.304.287;

  • Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome: R$ 924.093.045;

  • Ministério de Portos e Aeroportos: R$ 168.060.388.

EUA: Fed mantém taxa de juros, mas está aberto para corte

INTERNACIONAL

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O Fed(Banco Central dos EUA) manteve a taxa básica de juros dos Estados Unidos na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, como esperado pelo mercado.

Esta taxa está em valendo desde julho do ano passado. No comunicado oficial, o Fed moderou sua mensagem sobre o crescimento econômico e a inflação, sugerindo a possibilidade de uma redução de juros na próxima reunião de política monetária, em setembro.

  • O Fed destacou que, apesar de uma expansão sólida da atividade econômica recente, houve uma moderação nos ganhos de emprego e um aumento na taxa de desemprego, que ainda se mantém baixa.

A inflação, embora tenha diminuído no último ano, ainda está ligeiramente acima da meta de 2% do Fed.

O comitê também reconheceu que os riscos para alcançar suas metas de emprego e inflação estão mais equilibrados, mas ressaltou que não será apropriado reduzir a taxa de juros até que haja maior confiança de que a inflação está se movendo de maneira sustentável em direção à meta estabelecida.

BC matém Selic em 10,5%

ECONOMIA

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O Banco Central (BC) decidiu manter a taxa Selic inalterada em 10,5% ao ano, conforme anunciado nesta quarta-feira (31).

  • A decisão foi unânime entre os nove membros do colegiado e marca o segundo encontro consecutivo em que a taxa permanece no mesmo nível, após ter sido reduzida de 10,75% em maio deste ano.

A decisão de manter os juros foi justificada pelas incertezas no cenário global e pela resiliência das atividades econômicas domésticas. O Copom também destacou que a elevação das projeções de inflação e as expectativas desancoradas exigem um monitoramento diligente e uma abordagem cautelosa.

O comunicado do BC indicou que a política monetária deve continuar contracionista pelo tempo necessário para consolidar o processo de desinflação e ancorar as expectativas em torno da meta de inflação.

A Selic é a taxa básica de juros da nossa economia, ela é a base usada para taxas de empréstimos, financiamentos, consórcio etc. Ela é decidida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária(Copom) do Banco Central.

O BC enfatizou que permanecerá vigilante e que quaisquer ajustes futuros na taxa de juros serão guiados pelo compromisso de alcançar a meta de inflação.

A declaração também mencionou que o processo de desaceleração da inflação pode ser mais lento do que o esperado, exigindo uma abordagem de "serenidade e moderação" na condução da política monetária.

Uber e BYD dão aperto de mão e anuncia parceria

NEGÓCIOS

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A Uber e a montadora chinesa BYD anunciaram uma parceria global que envolverá a disponibilização de 100 mil carros elétricos para a plataforma de transporte por aplicativo.

Essa iniciativa começará na Europa e na América Latina e se expandirá para o Oriente Médio, Canadá, Austrália e Nova Zelândia.

  • O objetivo é fornecer aos motoristas da Uber acesso a veículos elétricos da BYD a preços acessíveis, com opções de financiamento.

Além de preços competitivos, a parceria oferecerá benefícios como descontos em manutenção, carregamento, financiamento e leasing de veículos, variando conforme o mercado.

No Brasil, a BYD já tem uma parceria com a 99, uma concorrente da Uber no setor de transporte por aplicativo.

Dara Khosrowshahi, CEO da Uber, destacou que a transição para veículos elétricos pode ter um impacto significativo nas emissões, já que motoristas de aplicativos passam mais tempo nas estradas em comparação com motoristas comuns.

IBGE: Desemprego fica abaixo de 7% no 2º trimestre

ECONOMIA

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No segundo trimestre de 2024, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,9%, o nível mais baixo para o período em dez anos, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

  • Essa marca representa uma queda significativa em relação aos 7,9% registrados no primeiro trimestre deste ano e aos 8,0% do segundo trimestre de 2023.

É também a primeira vez que a taxa de desemprego fica abaixo de 7% desde o início de 2015, e o menor valor para um trimestre encerrado em junho desde 2014.

O mercado de trabalho mostrou sinais de aquecimento, com um novo recorde de 101,83 milhões de pessoas ocupadas, um aumento de 1,6% em comparação com o primeiro trimestre e de 3,0% em relação ao mesmo período do ano passado.

O rendimento médio real das pessoas ocupadas subiu para 3.214 reais, refletindo um aumento de 1,8% em relação ao trimestre anterior e de 5,8% na comparação anual.

O número de desempregados caiu para 7,541 milhões, uma redução de 12,5% em comparação com os três primeiros meses do ano e de 12,8% em relação ao segundo trimestre de 2023. Esse é o menor número de pessoas buscando emprego desde fevereiro de 2015.

Como fechou os mercados 31/07/2024

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Edição número 71 de 01/08/2024